Dando início às atividades ligadas ao tema do ambiente e da biodiversidade programadas para o ano de 2016, a Câmara Municipal de Vila Real apresentou, em sessão pública realizada na Agência de Ecologia no passado dia 9 de janeiro, o projeto “Ângulos Complementares”. O projeto consistiu na recolha de imagens da biodiversidade de Vila Real realizada por diversos nomes de referência na área da fotografia e cinegrafia de natureza durante abril de 2015, que viu agora a sua finalização, com a publicação do livro e do vídeo que apresentam os principais momentos captados ao longo do trabalho realizado. Esta iniciativa está integrada no Programa da Biodiversidade de Vila Real, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Norte (ON2).
Este trabalho de partilha de experiências e saberes reuniu no nosso território Luís Quinta, Ricardo Guerreiro, Rui Guerra, João Cosme e Alexandre Vaz, cinco grandes nomes da fotografia e cinegrafia de natureza, e ainda, Tiago Magalhães, fotógrafo de Vila Real que tem vindo a destacar-se nesta temática.
Focando a atenção sobre o Programa da Biodiversidade, Adriano Sousa, Vereador do Ambiente, afirmou que a ação do Município não se esgotou com o epílogo do cofinanciamento comunitário. “Numa fase em que já concluímos o investimento previsto nas candidaturas que cofinanciaram o Programa da Biodiversidade, observamos que as dinâmicas introduzidas por esta estratégia são uma referência incontornável do nosso quotidiano. Não restam dúvidas sobre o reconhecimento que todos têm sobre o nosso território, dentro e fora de portas. Vila Real passou a ser um destino (mas também um motor) do tema da biodiversidade e um exemplo a seguir. Vamos prosseguir esse trabalho. Temos novos projetos que vão ser implementados já em 2016.”
O vídeo do projeto “Ângulos Complementares” está disponível através do link https://www.youtube.com/watch?v=gI5ZuQ7klzM

O Município de Vila Real e a Associação Empresarial Nervir assinaram, no dia 11 de janeiro de 2016, um protocolo que visa a cedência de um espaço daquela Associação Empresarial para instalação de um circuito de aparelhos de ginástica a serem utilizados pela Associação de Ginástica do Douro e Dão (AGD2).
A prática das diferentes disciplinas da modalidade de ginástica requer um circuito de aparelhos permanentemente montados. Considerando que atualmente o Município de Vila Real não possui um espaço adequado para esse fim, a Autarquia, em estreita articulação com a Associação, procurou encontrar o local que reunisse as melhores condições para a prática da modalidade. Assim, dentro das opções possíveis, o local escolhido foi o “Parque de Exposições” da Nervir que possui uma área que, de acordo com parecer técnico da AGD2, se adequa às especificidades de utilização inerentes à ginástica de aparelhos.
Assim, com a formalização deste protocolo o Município de Vila Real disponibiliza à Associação de Ginástica do Douro e Dão um espaço permanente para a respetiva prática desportiva regular (horário pós laboral, de segunda a sexta-feira), indo ao encontro de uma aspiração há muito pretendida, quer pela Associação quer pelos muitos praticantes da modalidade. Refira-se que a Associação de Ginástica do Douro e Dão tem oito clubes filiados, três dos quais com sede em Vila Real (AAFESPT, GCVR E CAA).
A AGD2, cujos novos Órgãos Sociais tomaram posse no passado mês de julho, veio suceder à Associação de Ginástica de Vila Real (AGVR) devido ao alargamento da sua influência territorial para os distritos de Bragança, Vila Real e Viseu.
Esta sucessão veio apenas formalizar todo o trabalho que já vinha a ser desenvolvido e que mereceu o destaque e reconhecimento por parte da Federação de Ginástica de Portugal que, no âmbito do seu 65º Aniversário, atribuiu à AGD2 a distinção de Associação Territorial do Ano 2015.

Na sequência do concurso para arrendamento lançado pelo Município de Vila Real foram entregues, no dia 4 de janeiro, 3 habitações localizadas no Bairro dos Ferreiros. Estas habitações foram reabilitadas com o objetivo de garantir a revitalização do Bairro, através da fixação de casais jovens que contribuam para o aumento da população e para um maior dinamismo daquele local histórico.
As habitações a concurso, duas habitações de tipologia T1 e uma de tipologia T2, de acordo com o regulamento, destinavam-se a casais com uma idade média mínima de 20 anos e máxima de 40 anos, que residissem no concelho de Vila Real há pelo menos um ano.

A Apav - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, que em 2015 assinalou os 25 anos de existência, entregou à Câmara Municipal a Placa de Agradecimento e Dedicação. O Município de Vila Real congratula-se com esta distinção e retribui o agradecimento pelos bons serviços que aquela associação tem prestado em defesa das vítimas de violência e o seu trabalho incansável na sensibilização e prevenção junto, nomeadamente, dos jovens.
A sensibilização dos mais jovens para as questões da violência doméstica tem, de resto, merecido especial atenção do Município que, pelo segundo ano consecutivo, está a desenvolver em colaboração com algumas escolas e com a Companhia de Teatro Profissional Urze Teatro o projeto “Violência? Não, obrigado”. Trata-se de um projeto que procura prevenir e sensibilizar contra todas as formas de violência unindo teatro e cidadania. Refira-se que este projeto surge no âmbito das medidas de apoio à igualdade e de prevenção e combate à violência, áreas de intervenção que o Município assumiu como prioritárias.