30º ENCONTRO DE CANTADORES DE JANEIRAS

No passado dia 11 de janeiro, o grande auditório do Teatro de Vila Real voltou a ser o palco de mais um Encontro de Cantadores de Janeiras, uma iniciativa do Município de Vila Real que celebrou a sua 30ª edição e que tem desempenhado um importante papel para a preservação desta tradição popular.

A longevidade do Encontro em muito se deve à fiel participação dos Grupos, alguns dos quais têm assinalado a sua comparência desde o primeiro ano. É, por isso, com um sentimento de gratidão que o Município continua a promover esta iniciativa, uma das preferidas dos cidadãos de Vila Real, valorizando o importante trabalho desenvolvido pelas associações culturais e, ao mesmo tempo, contribuindo para a preservação da memória e das raízes populares.

“Celebrar o 30º aniversário do Encontro de Janeiras é celebrar uma das mais enraizadas manifestações da cultura popular, o que é sintomático da sua importância para a nossa identidade cultural, revelando, de igual modo, a boa relação que a autarquia mantém com as mais diversas coletividades, a quem aproveito para deixar o meu profundo agradecimento”, referiu a Vereadora da Cultura Mara Minhava.

Participaram nesta edição das Janeiras 16 coletividades: Coro Misto de Mouçós, Grupo de Cantares de Vilarinho da Samardã,  Grupo de Cantares da Casa do Professor de Vila Real, Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Águas Santas, Grupo Etnográfico de Danças e Cantares – Cantaréu, MAGNIFICAT– Grupo de Jovens de Guiães, Rancho Etnográfico de Borbela, Centro Cultural Mãos à Obra, Coro Juvenil de Abaças, Grupo de Cantares de Santa Marinha de Águas Santas, Associação Desportiva e Cultural de Constantim, Associação de Cultura, Etnografia e Folclore da Freguesia de Vale de Nogueiras, Grupo de Cantares “A Voz do Campo”– Pomarelhos, Tuna de Bisalhães, Centro Desportivo e Cultural da Campeã e o Grupo de Cantares “Aléu”.

EXECUTIVO MUNICIPAL VISITA OBRA DO NOVO PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO SEMINÁRIO

A obra do novo Parque de Estacionamento, junto ao seminário, decorre a bom ritmo e os trabalhos foram visitados pela executivo municipal. A empreitada, que se insere na Política de Mobilidade Urbana que a Câmara Municipal está a levar a efeito, representa um investimento de 3,5 milhões de euros e traduzir-se-á em 285 novos lugares de estacionamento, distribuídos por 5 pisos. A conclusão da obra está prevista para agosto de 2025.

O projeto, que reforçará de forma significativa a oferta na zona mais central da cidade, servirá para complementar o Parque da Avenida Carvalho Araújo, que apresenta uma taxa de ocupação substancial, mas será também um importante apoio para todos aqueles que pretendam visitar Vila Real ou, simplesmente, fazer as suas compras no Mercado Municipal.

De acordo com o vereador Adriano Sousa, a construção deste parque representa uma excelente oportunidade de colmatar alguns dos lugares de estacionamento retirados ao espaço público por força das obras do PEDU, aumentando a oferta e, ao mesmo tempo, promovendo a rotatividade entre os utilizadores, para que os lugares não sejam capturados por longos períodos.

O presidente da autarquia Rui Santos acrescentou que no edifício do Seminário nascerá, no futuro, uma unidade hoteleira. São portanto, duas ótimas notícias para a cidade de Vila Real e, mais concretamente, para o seu centro histórico.

MUNICÍPIO DE VILA REAL EXIGE ENCERRAMENTO DO ATERRO DE ANDRÃES

O Município de Vila Real anunciou, em conferência de imprensa, a receção de um pedido de parecer por parte da Resinorte, sobre a possibilidade de serem alteradas as metodologias de deposição de resíduos no aterro intermunicipal de Andrães, o que permitiria à empresa aumentar a quantidade de resíduos depositados por metro cúbico e prolongar a vida útil do aterro, algo que é completamente inaceitável para a Câmara Municipal, que tudo fará para que impedir a situação venha a acontecer.

O autarca Rui Santos chamou à atenção para o facto de o processo estar inquinado desde a altura em que o anterior executivo municipal decidiu aderir à Resinorte. A confirmação desse erro concretizou-se com a privatização da empresa pelo então primeiro-ministro Passos Coelho, o que prejudicou significativamente o concelho de Vila Real a nível financeiro, ambiental e de saúde pública, tendo sido as populações de Mosteirô e Andrães sido as mais afetadas.  

Eurico Pinto, Presidente da Assembleia da Junta de Freguesia de Andrães, referiu que para além de Andrães, são mais três as freguesias diretamente afetadas pelo odor proveniente do aterro, nomeadamente Folhadela, a UF de Nogueira e Ermida e ainda a UF de Constantim e Vale de Nogueiras. Referiu também que existe uma profunda revolta da população por ver as promessas da Resinorte não serem cumpridas.

É do entendimento do executivo municipal que o período de vida útil do aterro sanitário foi claramente ultrapassado, quando se esperava que, durante o ano de 2024, o aterro cessasse definitivamente a sua atividade, algo reconfirmado pela Resinorte inúmeras vezes, o que se pode comprovar através de comunicações escritas quer com o Município de Vila Real, quer com a Junta de Freguesia de Andrães.

É, portanto, com enorme estupefação que a autarquia recebe agora este pedido da empresa sobre a possibilidade de aumentar a deposição de resíduos, tendo em vista um possível novo licenciamento para acolhimento de maiores quantidades de resíduos urbanos, que chegariam às 167 mil toneladas. Assim, e com o objetivo da defesa intransigente das populações que o Município de Vila Real representa, foi decidido em reunião de Câmara, não dar qualquer parecer favorável ao aumento das deposições e, caso estas venham a acontecer, o Município deverá usar todos os meios à sua disposição, legais ou de mobilização da população, para impedir quaisquer novas deposições além daquelas atualmente licenciadas, pondo fim a uma situação já insustentável.

VILA REAL DESTACA-SE AO NÍVEL DO INVESTIMENTO EM HABITAÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS

De acordo com o Portal da Transparência, o Município de Vila Real é o quinto do Norte do país que mais investiu em habitação a custos controlados, apenas atrás de Matosinhos, Maia, Vila Nova de Gaia e Porto. Ao nível nacional, Vila Real ocupa o 18º lugar, num total de 308 municípios.
Após a aprovação da sua Estratégia Local de Habitação, o Município de Vila Real estava em condições de apresentar candidatura ao Programa “1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação”, que visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada. Este programa, lançado pelo anterior governo, é financiado pelo PRR – Programa de Recuperação e Resiliência.
Apenas ao abrigo do programa 1º Direito, o Município de Vila Real tem contratualizados, nesta altura, investimentos superiores a 26,7 milhões de euros, que permitirão, entre outras medidas, adquirir 180 novas habitações, atualmente em construção na Quinta do Almor. Este complexo habitacional, composto por 5 blocos de apartamentos, deverá ter as escrituras dos primeiros 108 apartamentos feitas até novembro de 2025, prevendo-se que os 72 restantes sejam escriturados no 1º trimestre de 2026. 
Vila Real dá, assim, um passo decisivo para assegurar habitações condignas e a preços justos para a parte da população cujas condições económicas ainda não permitem o acesso ao mercado livre. Estas novas habitações vêm somar-se às cerca de 600 que Vila Real já possui no seu parque habitacional municipal, permitindo que o Município de Vila Real reforce a sua capacidade de auxílio, numa altura em que os preços do mercado livre condicionam o acesso à habitação.

ECO-NATAL 2024

O Município de Vila Real, no âmbito das atividades de animação natalícia, promoveu, à semelhança dos anos anteriores, o ECO-NATAL 2024, sensibilizando a população vila-realense para a Educação Ambiental e Sustentável. Para o efeito convidou toda a comunidade escolar do ensino público e particular para ser parte integrante na dinamização desta ação.

O ECO-NATAL 2024 pretende dar continuidade à tradição da decoração de montras do comércio tradicional e outros espaços considerados emblemáticos, bem como as rotundas do concelho de Vila Real, com elementos alusivos ao Natal, com recurso à utilização de materiais reciclados, respeitando a política dos 3 R’s (reduzir, reciclar e reutilizar).

Para realizar esta atividade o município contou com a colaboração de 23 estabelecimentos de educação e ensino e de 21 comerciantes, que cederam as suas montras para exposição dos trabalhos realizados por crianças do ensino Pré-escolar (JI) e alunos do ensino básico (EB1) e secundário. Foram também decoradas 10 rotundas do concelho com trabalhos realizados por igual número de estabelecimentos.

O Vice-Presidente e Vereador do Pelouro da Educação e Ensino, Alexandre Favaios, salientou a importância desta iniciativa, cujo objetivo pretende, não só, valorizar o intercâmbio entre as escolas e os comerciantes, como também passa por despertar a consciência ambiental nas crianças e jovens, enquanto estimula a criatividade e a imaginação, deixando um convite a toda a comunidade para que visite os magníficos trabalhos expostos nas montras e rotundas.

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