No final de Fevereiro a bússola aponta a Norte para dois dias de indie e electrónica. A 1.ª edição do BOREAL reúne artistas emergentes (incluindo um jovem músico local) e novos projectos de nomes já firmes da música moderna portuguesa, num total de 10 concertos e uma sessão de DJ.
BOREAL é um festival de Inverno. BOREAL é Norte, é o frio do Norte temperado pela música portuguesa. BOREAL é Vila Real como palco de alguns dos novos projectos nacionais. Um festival intimista com lotação limitada.
Chama-se BOREAL o festival de Inverno com música portuguesa que promete temperar os sons do Teatro Municipal de Vila Real. Durante dois dias, 26 e 27 de Fevereiro, a bússola aponta para Norte e traz a diferentes espaços do Teatro 10 concertos e uma sessão de DJ. Entre o Pequeno Auditório, a Caixa de Palco do Grande Auditório e o Café-Concerto, a música move-se à volta da electrónica e do indie pop/rock. Os concertos servem-se intimistas numa espécie de pré-programação de Vila Real Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2016, a acontecer entre Maio e Outubro.
BOREAL é um festival de Inverno que se constitui ponto de encontro de músicos emergentes e novos projectos de artistas reconhecidos. Por Trás-os-Montes vão passar M+, Isaura\Francis Dale, Golden Slumbers, Time For T, Luís Severo, Vaarwell, o DJ Bababa, Rafael Fernandes, Few Fingers, Pega Monstro e White Haus.
Com bilhetes a 6 euros (1 dia) e 10 euros (2 dias), o festival oferece também uma feira de merchandise e de arte urbana (uma parceria VRUM), a decorrer no foyer do Teatro Municipal de Vila Real, entre os sons e os bares nos dois pisos.
BOREAL tem o apoio da Antena 3 na divulgação.
Programa: https://indd.adobe.com/view/7023863d-8f08-4deb-be3d-f4dad124859c
Mais informações e reservas: 259 320 000 |
www.teatrodevilareal.com
www.facebook.com/teatrovilareal
PROJECTOS PARTICIPANTES:
Com Isaura \ Francis Dale a conversa vai ser a dois, duas promessas da nova música portuguesa que se deixam descobrir num espectáculo em que apresentam “Serendipity” e “Square”. Isaura \ Francis Dale são duas verdades singulares, duas perspectivas do mesmo espaço e do mesmo lugar. Francis Dale canta a força de ficar, Isaura o desalento de partir.
M+ (ou, se quiserem, Mplus) é um projecto portuense de synthpop/electrónica constituído por Márcio Paranhos e Mónica Dias, uma videógrafa com anteriores ligações a bandas de rock e blues e um artista multimédia, cujas influências sonoras abrangem o mundo da electrónica.
O mentor de Time For T apresenta-se a solo e revela em primeira mão temas do quarto trabalho de originais a editar em 2016.
Golden Slumbers é um duo composto pelas irmãs Cat e Margarida Falcão inspirado pelo country e o folk anglo-saxónico. O single “My Love Is Drunk” integrtou a colectânea Novos Talentos FNAC 2014. O duo foi recentemente nomeado na categoria de Artista Revelação (Antena 3) nos Portugal Festival Awards.
Margarida Falcão tem uma segunda participação com o seu outro projecto, Vaarwell, banda com influências da banda que vão do folk à electrónica e do hip hop ao indie pop (Novos Talentos FNAC 2015).
Foi sob o signo de O Cão da Morte que Luís Severo começou o seu percurso de experimentação enquanto cantautor. 2015 foi o ano em que O Cão da Morte morreu de amores pela pop, renascendo com o apelido materno e o nome próprio. “Cara d’Anjo” é o título do disco.
Rafael Fernandes é uma aposta da 1ª edição do BOREAL. Um jovem duriense, guitarrista e cantor, que revela um promissor talento para a interpretação e para a composição.
Sessões de Fuga é um novo conceito dos vila-realenses Fuga que tem como objectivo cruzar a música electrónica com outras sonoridades em diferentes espaços. O DJ convidado é Bababa (Pedro Ribeiro), nascido no Porto e já um nome a ter em conta neste universo.
De Lisboa, e com a parceria da produtora Covilhete na Mão, chega a banda Pega Monstro, o duo de rock das irmãs Maria e Júlia Reis.
“Burning Hands” é o disco dos Few Fingers, um álbum com um forte travo indie folk que teve origem na colectânea “Leiria Calling”. Aqui evocam-se outras bandas da mesma área musical, mas há igualmente um cunho pessoal dos dois músicos e das suas experiências em grupos como Dapunksportif e Indignu ou Ultraleve e Quem é o Bob?, para além de Team Maria.
White Haus é João Vieira, DJ, músico e produtor que iniciou a sua carreira em Londres nos finais dos anos 90 e em Portugal editou 4 álbuns com X-Wife. Como DJ Kitten, e a partir do Porto, reescreveu a cena clubbing em Portugal nos anos 2000, com o seu inovador Club Kitten. Com o alter-ego White Haus, deu início à aventura da composição e produção electrónica. O projeto tem estado presente em todos os principais festivais de Verão – NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura, Super Bock Super Rock.