CONCLUSÃO DA INTERVENÇÃO NA AVENIDA JOÃO PAULO II

O Executivo Municipal visitou a intervenção da avenida João Paulo II, obra incluída no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, que rondou um investimento de 688 mil euros, incluindo IVA. No percurso a pé efetuado ao longo de toda a intervenção, Adriano Sousa, vereador do ordenamento do território e urbanismo referiu que “quem viu a avenida João Paulo II antes e a vê agora certamente que notará as diferenças”, sublinhando que esta obra é “um exemplo interessante daquilo que temos vindo a fazer sempre que há espaço público disponível para acomodar todas as funções de uma via, foi criada uma faixa de rodagem com dois sentidos, fizemos estacionamento, passeios generosos e aptos para as pessoas circularem, fizemos uma ciclovia, fizemos trincheiras para plantação de árvores”, em suma “conseguimos reunir todas as funções que uma artéria urbana deve ter, mas nem sempre isso é possível” concluiu.
A avenida João Paulo II não sendo uma via com um tráfego muito intenso, permitia aos automóveis todos os movimentos direcionais o que potenciava os acidentes. Com esta intervenção foram restringidos alguns desses movimentos e foram instalados semáforos que irão dar mais conforto aos automobilistas e permitir a travessia de peões em segurança.
O presidente Rui Santos disse que “até ao final do ano teremos praticamente todas as intervenções do PEDU concluídas”, admitindo que “não é possível fazer tudo, em todo o lado, ao mesmo tempo” o autarca afirmou que tem sido feita uma intervenção muito profunda na cidade. Reconhecendo os transtornos que todas estas obras causaram, sublinhou que “depois de devidamente concluídas estas intervenções têm coerência, têm o objetivo de permitir uma cidade mais amigável para os peões, mais segura para os automobilistas e mais aprazível para que todos nos possamos movimentar”.
Rui Santos informou ainda que há obras que estão atrasadas, nomeadamente a ligação da avenida Carvalho Araújo ao Terminal Rodoviário, que já estando adjudicada aguarda o momento oportuno para avançar, uma vez que, como referiu, não é possível iniciar as obras todas ao mesmo tempo pois isso não permitiria que a cidade vivesse dentro da normalidade, “a seu tempo estamos a corrigir e a compor o que é possível para atingirmos os objetivos que nos propusemos” afirmou. O presidente da autarquia pediu ainda a compreensão de todos os cidadãos e alertou para a necessidade de preservação do material urbano, que é de todos.

DIA MUNDIAL DA ATIVIDADE FÍSICA

No dia 6 de abril, o Município de Vila Real celebrou o Dia Mundial da Atividade Física. Instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) este dia visa promover a prática de atividade física junto da população, assim como mostrar os benefícios do exercício físico regular.

As atividades começaram logo pela manhã nas piscinas municipais, com a IV Volta ao Concelho a Nadar e as atividades de Hidroginástica Sénior, que contaram com a participação de cerca de 200 utentes. Na Avenida Carvalho Araújo decorreram também várias atividades no âmbito do programa “Diabetes em Movimento”.

O programa culminou com uma caminhada que teve início na avenida Carvalho Araújo, às 16h30, que incluiu uma passagem pelo Museu da Vila Velha. Alexandre Favaios, Vice-Presidente e Vereador do Desporto, fez um balanço positivo desta iniciativa que, como referiu, “vem sublinhar a importância da atividade física como meio para cuidar da saúde e ter uma melhor qualidade de vida que, sendo fundamental em qualquer idade, está ao alcance de todos”.

ESCOLA CAMILO CASTELO BRANCO VAI TER CENTRO TECNOLÓGICO ESPECIALIZADO

No ano em que assinala o seu 175º aniversário, a Escola Secundária Camilo Castelo Branco recebeu com grande entusiasmo a notícia da aprovação da candidatura apresentada à componente qualificações e competências do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que prevê um investimento de 1 milhão e 100 mil euros para aquisição de equipamentos tecnológicos de última geração, com vista à implementação do Centro Tecnológico Especializado de Informática (CTE).

A notícia foi avançada pela diretora da Escola, Helena Correia, que manifestou a sua satisfação por ver esta candidatura aprovada destacando que este CTE, que irá beneficiar sobretudo os alunos que frequentam os cursos profissionais na área das ciências informáticas, poderá também ser rentabilizado para outros contextos pedagógicos. A diretora disse ainda que o objetivo será formar profissionais competentes e capazes de trabalhar com tecnologias de última geração, facilitando a sua integração no mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Em termos práticos, serão intervencionadas nove salas destinadas à lecionação das componentes geral, específica e técnica do ensino profissional, estando prevista a criação de laboratórios tecnológicos de ponta, espaços multimédia e espaços maker.

Esta candidatura foi efetuada no âmbito da CIM Douro, que integra 19 municípios, a quem foi atribuída a possibilidade de ver instalados neste território seis CTE, quatro na rede pública e dois na rede privada, encontrando-se o Liceu de Vila Real entre as quatro escolas da rede pública contempladas.

Alexandre Favaios, vice-presidente e vereador do pelouro da educação e ensino, referiu que “esta atribuição deixa-nos a todos honrados pois é um investimento no território, na educação e na melhoria das condições dos nossos alunos ao nível do ensino profissional”, sublinhando que “o Centro Tecnológico Especializado é complementar às intervenções que se irão realizar neste espaço educativo”. O vice-presidente terminou a sua intervenção afirmando que “assim teremos uma escola de futuro e para o futuro que continuará, como orgulhosamente dizem, a ser Camilo”.

Depois do anúncio do investimento de 10 milhões de euros nas obras de requalificação do antigo Liceu, informação avançada pelo presidente Rui Santos, durante a apresentação do programa comemorativo dos 175 anos da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, a aprovação desta candidatura é a cereja no topo do bolo num ano que ficará, certamente, marcado na longa história desta icónica escola vila-realense.

DESAFIO ÁRVORE DA ESPERANÇA JUVENIL 2023

Como forma de marcar o início da Primavera e o Dia Mundial da Árvore, o município de Vila Real voltou a convidar as associações juvenis, grupos informais e outros grupos de jovens para plantarem aquela que será a sua árvore da esperança, no âmbito da iniciativa Desafio Árvore da Esperança Juvenil 2023.

Deste modo, as associações juvenis e ou grupos informais de jovens aderentes plantaram, ao longo do mês de março, uma árvore com o apoio dos seus jovens, na área de atuação ou de residência da respetiva associação.

O vice-presidente e vereador da juventude, Alexandre Favaios, agradeceu a participação das associações de jovens que, uma vez mais, aderiram de forma exemplar a esta iniciativa proposta pela autarquia que procura alertar para a importância da sustentabilidade dos ecossistemas terrestres, nomeadamente a necessidade de gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação e travar a perda de biodiversidade.

O Município de Vila Real continua assim a investir em iniciativas para a Juventude, promovendo novas dinâmicas de cidadania juvenil, com uma clara aposta no envolvimento dos jovens nos problemas ambientais e na promoção da sustentabilidade do planeta.

UMA FESTA DA LEITURA NA BIBLIOTECA DE VILA REAL

Vila Real acolheu a fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura, num processo que envolveu centenas de alunos dos ensinos Básico e Secundário dos concelhos pertencentes à Comunidade Intermunicipal do Douro.

No passado dia 31 de março, os finalistas apresentaram-se na Biblioteca Municipal, perante um júri constituído por Mara Minhava, vereadora da cultura da Câmara de Vila Real, e pelos escritores Alexandre Parafita e Jorge Laiginhas. Após a realização da prova, também ela inserida neste concurso que decorre no âmbito do Plano Nacional de Leitura, foram escolhidos os oito vencedores que vão agora representar a região na fase final, a decorrer em Lisboa: Beatriz Gouveia e Hyndia Araújo (de 1.º Ciclo do Ensino Básico), Maria Luísa Santos e Vicente Chaves (de 2.º Ciclo), Guilherme Machado e Leonor Azevedo (do 3.º Ciclo), Bárbara Guerra e Raquel Morgado (do Ensino Secundário).

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