No dia 1 julho os Claustros da Câmara Municipal de Vila Real receberam o evento “Taste in Douro”, uma ação organizada pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), em colaboração com os municípios da região do Douro, que tem por objetivo realizar todos os meses uma ação num dos municípios da região.
Para cada sessão do “Taste in Douro” é convidada uma empresa de Vinhos para apresentar dois tipos de Vinho, Douro e Porto, de Categoria Especial que são provados com alimentos da região de reconhecida qualidade e que se harmonizam bem com os Vinhos do Douro e do Porto.
Em Vila Real foram apresentados dois Vinhos da Adega de Vila Real que foram muito bem acompanhados pelos covilhetes e pelas cristas de galo, gentilmente fornecidos por diversas empresas do setor que, deste modo, se quiseram associar a esta iniciativa de promoção dos Vinhos da Região Demarcada do Douro e de dois dos ex-líbris gastronómicos Vila-realenses.
O Município de Vila Real elaborou recentemente a sua Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC), através de uma iniciativa conjunta com a Comunidade Intermunicipal do Douro, acompanhando a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC). Pretende-se com esta iniciativa desenvolver ações que permitam antecipar e preparar o território do concelho Vila Real para possíveis eventos climáticos que ocorram no decurso deste processo de alteração.
Assim, o Município de Vila Real convida todos os Vila-realenses a participarem ativamente na definição de um plano de ação que será fundamental e decisivo para o futuro do território que a todos os vila-realenses pertence e que deverá, por isso, ser preservado também para as gerações vindouras.
Para esta participação, está disponível, desde o dia 6 de junho e durante 15 dias úteis, toda a documentação relativa a este processo bem como o formulário de participação, em www.cm-vilareal.pt
Foi aprovada, na última reunião do Executivo Municipal, a abertura do concurso público para a execução da empreitada de Requalificação do Mercado Municipal de Vila Real que, de acordo com a estimativa orçamental, terá o preço base de 830.000,00€.
O Edifício do Mercado Municipal foi alvo de obras de remodelação há cerca de 20 anos, tendo desde então vindo a ser adaptado às novas exigências de utilização e funcionamento. O uso intenso e a falta de obras de manutenção substanciais, nomeadamente ao nível das redes de infraestruturas, conduziram a uma degradação evidente de todo o edifício.
A obra irá resolver os problemas identificados no que respeita as infraestruturas, salubridade e funcionalidade do espaço, com reparação de todas as coberturas em telha, substituição dos atuais revestimentos de pavimentos e paredes nos pisos 1 e 2, substituição e reparação das atuais redes de eletricidade, águas/esgotos e pluviais e pintura geral de todo o Edifício. Serão também intervencionados todos os pisos individualmente, de acordo com as necessidades identificadas.
Esta intervenção, em articulação com a requalificação da envolvente exterior aprovada no PEDU, permitirão revolucionar toda a zona do Mercado Municipal, trazendo-a para o século XXI. Para além da valência de Mercado Municipal, a centralidade deste equipamento aliada às melhorias que serão introduzidas, permitirão uma utilização do espaço mais multifuncional.
Refira-se que a aquisição dos terrenos para a construção do Mercado Municipal de Vila Real começou a ser feita em 1956, por vontade do executivo camarário da altura, presidido por Humberto Cardoso Carvalho. Só cinco anos mais tarde, no dia 1 de Abril de 1961, é que a construção do espaço foi concluída. Projeto ambicioso na época, o Mercado foi uma das obras realizadas nos anos 60 que marcou a evolução da Cidade nessa década.
O Executivo Vila-realense aprovou, na reunião de câmara de 17 de junho, a abertura de concurso público para a execução da empreitada de “Reabilitação Energética do Bairro Social de Parada de Cunhos”, complexo habitacional construído em 2001, composto por 5 edifícios. A requalificação Energética irá abranger 140 habitações de Classe Energética F e que após a intervenção de Reabilitação, serão de até Classe Energética B-.
No âmbito desta empreitada, que tem um preço base de 1.157.894,77€, serão efetuadas intervenções na envolvente opaca dos edifícios, com o objetivo de proceder à instalação de isolamento térmico em paredes, pavimentos, coberturas e caixas de estore, e na envolvente envidraçada, nomeadamente através da substituição de caixilharia com vidro simples e caixilharia com vidro duplo sem corte térmico, por caixilharia com vidro duplo e corte térmico, ou solução equivalente em termos de desempenho energético, e respetivos dispositivos de sombreamento.
Os sistemas de produção de AQS sanitária e outros sistemas técnicos serão também otimizados com a substituição dos existentes por outros de elevada eficiência, e a iluminação interior das frações e zonas comuns será substituída por tecnologia LED. Está ainda prevista a instalação de sistemas de produção de energia para autoconsumo a partir de fontes de energia renovável.
Estas intervenções conduzirão a uma poupança energética total na ordem dos 591 919,70 kWh/ano, equivalendo a cerca de 93 174,06 €/ano poupados e a uma redução nas emissões estimadas de 192 TonCO2/ano.*
*(Com base nos consumos esperados, aplicando o método do REH/SCE conforme valores obtidos dos Certificados Energéticos incluído consumos de iluminação conforme evidenciado em documento anexo a relatório de Auditoria Energética).
Decorreu no dia 30 de maio, no âmbito do Mês da Juventude, a iniciativa Peddy Paper City, com a realização de uma prova de orientação, promovida pelo Município de Vila Real, com o apoio da Orimarão.
Constituída por um ponto de partida localizado junto ao Centro de Marcha e Corrida, no Parque Corgo, esta prova de orientação teve uma série de pontos de controlo identificados por círculos no mapa, unidos por linhas retas e numerados na ordem pela qual devem ser visitados, e por fim uma meta.
Neste tipo de provas os círculos dos pontos de controlo têm como centro o objeto ou característica de terreno que tem de ser encontrada. Existe uma sinalética que define a natureza desse objeto ou característica. No terreno, uma baliza marca o local que o Orientista tem de encontrar, sob pena de desclassificação se não visitar todos os pontos. O percurso a seguir entre os pontos de controlo não está pré-definido, sendo decidido por cada participante. Este elemento de escolha do percurso e a capacidade de se orientar através da floresta são a essência da orientação.
Com um formato diferente mas igualmente desafiante e divertido esta edição do Peddy Paper proporcionou a todas as escolas do concelho uma atividade lúdica e de aprendizagem desportiva, com o objetivo de sensibilizar os alunos para a importância do trabalho em equipa, bem como o convívio e a prática desportiva.