Vai decorrer, entre 3 e 5 de julho, no areal das Piscinas de Codessais, o 8º Torneio de Tribol, organizado pelo Município e pela Associação de Andebol de Vila Real. O Torneio terá início às 19h00 do dia 3 e termina no dia 5 de julho à mesma hora. As atividades irão decorrer de forma ininterrupta, entre jogos, animação e muito convívio. Este ano, para além dos jogos de Voleibol, Futebol e Andebol, haverá novidades como o jogo das estrelas e a já conhecida Triparty, com DJ`s. Destaca-se ainda a vertente solidária da organização, através do apoio à Joaninha e à Refood, recentemente apresentada em Vila Real. Uma palavra de agradecimento aos padrinhos, Eduardo Ferreira, Rui Vieira e David Torres, aos patrocinadores e a todos os que pensaram e organizaram este evento!
"Corridas em Vila Real: um outro olhar" - Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real Será inaugurada no próximo dia 1 de julho (quarta-feira), no Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real a exposição "Corridas em Vila Real: um outro olhar". Trata-se de uma exposição de fotografias de José Luís Santos, que revelam uma visão muito pessoal de locais, pessoas e momentos do Circuito Internacional de 2014. A exposição, que conta com o apoio da Realvitur, fica patente até final do mês de Agosto. A entrada é livre.
"44º Circuito Internacional de Vila Real" - Museu da Vila Velha Abre ao público no próximo dia 4 de julho (sábado), no Museu da Vila Velha, pelas 21h30 uma exposição coletiva de fotografia sobre o "44º Circuito Internacional de Vila Real". Serão mostrados registos fotográficos de 10 fotógrafos, profissionais e amadores, e distribuir-se-á uma coleção de postais gentilmente oferecida pela Associação Promotora do Circuito Internacional de Vila Real. A entrada é livre.
Espaço contempla um abrigo fotográfico de referência no espaço europeu.
No âmbito do Programa da Biodiversidade de Vila Real, a Câmara Municipal inaugurou, no dia 3 de julho, o Observatório da Biodiversidade de Vila Real, localizado na Quintã (Vale da Campeã).
De referir que o Observatório da Biodiversidade nasce da recuperação de uma infraestrutura que foi utilizada pela Vicominas na exploração do minério. Em concreto, a infraestrutura agora remodelada serviu para albergar duas bombas de água que bombeavam água da lagoa existente neste espaço para ser utilizada no tratamento do minério de ferro produzido na unidade fabril da Sardoeira. O espaço pertence à Assembleia de Compartes da Comissão de Baldios da Quintã e terá agora uma nova utilização, dedicada à valorização da biodiversidade local.
De referir que um dos ex-libris desta zona é justamente a Lagoa da Sardoeira, que alberga um conjunto significativo de espécies de anfíbios, lepidópteros (borboletas) e odonatas (libélulas), para além de receber a visita de cerca de 42 espécies de aves, algumas delas migratórias e raras no território.
No terreno contíguo, com cerca de 8 hectares, podemos igualmente identificar uma série de espécies da flora local, com a presença de alguns exemplares notáveis, como é o caso da Drosera rotundifolia (orvalhinha), uma das espécies de plantas carnívoras de Portugal. Foram já identificadas no local algumas espécies de orquídeas selvagens. O local já foi referido como um hot spot da biodiversidade e desta forma é objeto de uma intervenção de preservação e de estudo por parte da UTAD, que colabora neste projeto.
Por último, uma referência para a instalação de um abrigo fotográfico junto da lagoa, com uma área útil que permite a utilização do espaço por 4 fotógrafos, sendo ainda de assinalar o facto deste abrigo poder receber pessoas com mobilidade reduzida, um aspeto único que esteve presente na sua construção, situação única a nível nacional. Será assim possível fotografar mais de 40 espécies de aves, bem como outras espécies existentes no local. Foram igualmente construídos dois abrigos de observação de aves (birdwatching), localizados em pontos estratégicos para uma observação e captação de imagens.
A obra de recuperação custou cerca de 112 mil euros e foi objeto de financiamento do Programa Operacional Regional do Norte (ON 2).
O Pacto dos Autarcas é uma iniciativa da Comissão Europeia que consiste num compromisso das autarquias locais em atingir e ultrapassar os objetivos da política da União Europeia em termos de redução das emissões de CO2 - através duma eficiência energética avançada e da produção e uso de energias mais limpas, renováveis e alternativas - mercê da aplicação de um plano de ação em matéria de energia sustentável nas áreas de atividade que relevam das suas competências. Com o lema de “Atingir os 20-20-20 em 2020” o objetivo substancial desta iniciativa é que em 2020 se atinja uma redução de 20% nas emissões de CO2, um aumento de 20% na Eficiência Energética e um aumento de 20% na incorporação de Fontes Renováveis na produção de energia.
O Plano de Ação para a Energia Sustentável (PAES) é o instrumento de concretização dos objetivos assumidos na adesão ao Pacto de Autarcas, em que são definidas as atividades e medidas previstas para atingir as metas, assim como os prazos e responsabilidades atribuídos. O PAES, para além de congregar não só a própria Matriz Prospetiva, elucida ainda diversas medidas de sustentabilidade energética (que se encontram resumidamente num “Sumário Executivo), com base nas características específicas do Município e na caracterização energética e identificação de fontes de emissões de CO2 resultantes da realização do inventário de referência de emissões.
O município de Vila Real aceitou o desafio lançado pela Comissão Europeia e em junho de 2013 deliberou subscrever o Pacto dos Autarcas, tendo o PAES sido submetido para aprovação da Comissão Europeia em 19 de março de 2015, concretizando o compromisso assumido aquando da adesão ao Pacto de Autarcas que resultará na redução de 20% das emissões de CO2 do concelho através da implementação de um conjunto de medidas de iniciativa municipal, privada ou em parceria.
Sendo o Sumário Executivo do PAES um meio de disseminação da informação sobre os desafios e oportunidades colocados ao Município, aos agentes privados e aos munícipes em geral, pelas exigências do compromisso assumido pela adesão ao Pacto de Autarcas, encontra-se disponível para consulta, podendo ser descarregado a partir da ligação abaixo indicada.
O processo de elaboração do PAES foi coordenado pela Comunidade Intermunicipal do Douro - designada pela Direção Geral de Energia da Comissão Europeia como “Entidade Coordenadora Territorial” para a região do Douro - e abrangido por uma candidatura cofinanciada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao abrigo da operação NORTE-07-0927-FEDER-000200 [Capacitação Institucional da CIMDOURO] do Programa Operacional Regional do Norte.
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