PROTOCOLO PARA CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

O Município de Vila Real e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro celebraram um protocolo de cooperação, com vista à cedência e utilização das instalações desportivas existentes naquela universidade pelos clubes e associações do concelho. Pela cedência referida a UTAD receberá da autarquia uma verba anual que corresponderá a uma bolsa máxima de duas mil horas de utilização regular e não regular.

Reforçar a rede de equipamentos desportivos ao serviço de clubes e associações de Vila Real é o objetivo deste protocolo que permitirá o desenvolvimento das atividades desportivas em instalações mais adequadas. Esta iniciativa, e a iminente requalificação do Pavilhão Desportivo da Escola Diogo Cão são, para o Vereador do Pelouro do Desporto, Alexandre Favaios, dois bons exemplos de medidas desenvolvidas pela autarquia no âmbito da política municipal de desenvolvimento desportivo.

O forte crescimento do movimento associativo no concelho de Vila Real aliado ao culto de uma vida saudável, seguido por cada vez mais pessoas, tem levado a autarquia a estabelecer parcerias estratégicas com agentes locais, no sentido de aumentar a oferta desportiva, quer ao nível da diversidade de modalidades, quer ao nível dos locais e horários para a sua prática.

TEATRO DE VILA REAL | FEVEREIRO E MARÇO

Na altura em que atinge a maioridade (em Março celebram-se os 18 anos da abertura), o Teatro Municipal de Vila Real apresenta um programa que testemunha bem a dinâmica e a multidisciplinaridade que inserem este espaço no conjunto dos mais relevantes na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses. Teatro, dança, música, cinema e poesia são os elementos de um calendário variado e de qualidade, com algumas estreias e a retoma de um programa de relevo para o público escolar.

No teatro, com sete propostas, merecem destaque dois solos com actores marcantes do panorama nacional: "Ninguém", escrito para assinalar o percurso de António Capelo e celebrar o teatro em tempos conturbados, e “Próspero”, uma adaptação de “A Tempestade”, de Shakespeare, para Jorge Pinto.

Na dança celebra-se também o percurso de um criativo português, Paulo Ribeiro, que com “Segunda 2” assinala os 26 anos da sua primeira coreografia para a companhia que fundou. E de Espanha surge “She”, um espectáculo de linguagem universal que homenageia a Mulher.

A música inclui propostas variadas, sendo talvez de destacar o regresso da cantora e autora Márcia e o Boreal – Festival de Inverno, que, num formato adaptado às circunstâncias actuais, apresenta quatro artistas da nova música portuguesa que começam a deixar marcas: Dada Garbeck, Rita Vian, Siricaia e Filipe Sambado. Merecem ainda destaque as estreias de “Jazz in Douro”, um projecto da Orquestra de Jazz do Douro, e de um espectáculo que alarga à sonoridade filarmónica as composições de Ricardo Tojal para guitarra portuguesa: uma co-produção do Teatro de Vila Real que junta o projecto vila-realense Umbíguo e a Banda Musical da Cumieira.

O cinema, além das sessões do Shortcutz e curtas de animação infantis, conta com duas longas-metragens da cinematografia europeia: “Vem e vê”, um “clássico” russo que é um dos mais impressionantes filmes de guerra alguma vez realizados, e “Tom Medina”, filme de Tony Gatlif recentemente estreado.

No mês em que se celebra a poesia, Março, há três propostas para os vários públicos, do 1º e 2.º ciclos e do ensino secundário ao público universitário, sem esquecer o público em geral. Pedro Lamares, uma das vozes mais relevantes e activas na divulgação da poesia em Portugal, apresenta em duas sessões o espectáculo “A Poesia é uma Arma Carregada de Futuro”. É neste domínio artístico que ocorre outra importante estreia produzida pelo Teatro de Vila Real e que junta a Lisbon Poetry Orchestra a uma orquestra do Conservatório de Vila Real numa “Viagem ao Silêncio” a partir da obra de Miguel Torga. Trata-se de uma criação original no âmbito do projecto “Palavras Cruzadas” que tem como parceiros o Espaço Miguel Torga, a Fundação da Casa de Mateus e o Teatro Municipal de Bragança.

No total, em Fevereiro e Março realizam-se cerca de 30 sessões performativas para todos os públicos, incluindo bebés.

O FIIN VAI ÀS ESCOLAS

O Município de Vila Real, ciente da importância de promover as temáticas relacionadas com a defesa do ambiente, levou às escolas do concelho, no âmbito do Festival Internacional de Imagem de Natureza, uma sessão especial de curtas-metragens com o objetivo de sensibilizar os mais jovens para a preservação dos valores naturais do nosso planeta, em especial a Biodiversidade. Sublinha-se a inovação das curtas-metragens recebidas no FIIN’21 que foram adaptadas a diferentes faixas etárias: infantil, júnior e juvenil.

Numa época em que a temática do Ambiente é cada vez mais uma presença no nosso quotidiano, e reconhecendo a imagem como um meio eficaz de transmitir uma mensagem, é imperativo sensibilizar os mais jovens para os graves problemas ambientais que o planeta enfrenta.

Estas sessões contam com pequenos filmes, produzidos a nível nacional e internacional, que explanam temas como a poluição, as alterações climáticas, a perda da biodiversidade e a relação ambígua do Homem com o Ambiente. Este é mais um contributo para promover Vila Real como o Destino da Biodiversidade.

PROFESSORES E ALUNOS ERASMUS+ VISITAM VILA REAL

Decorreu, no dia 1 de fevereiro, na Câmara Municipal, a sessão de boas-vindas ao grupo de alunos e professores que estão de visita a Vila Real, a convite do Agrupamento de Escolas Morgado Mateus, no âmbito do projeto Erasmus+, ação K2 - parcerias europeias. Com o tema "unidos pelo mar" esta iniciativa teve a duração de 8 dias, ao longo dos quais este grupo teve a oportunidade de visitar e conhecer o nosso concelho.

O Vereador para o Pelouro da Juventude, Alexandre Favaios, deu as boas-vindas aos cerca de 32 alunos e professores oriundos da Roménia, Grécia, França-Martinica, Noruega e Portugal, que no âmbito do projeto ficaram a conhecer melhor o património cultural, histórico e gastronómico da cidade de Vila Real. Sendo este um ano importante para os jovens, pois é o "Ano Europeu da Juventude", estes intercâmbios são uma excelente forma de aprendizagem, partilha e descoberta de diferentes culturas e perspetivas de vida.

TUNAS RURAIS DO MARÃO E ALVÃO

No dia 12 de fevereiro, deu-se mais um importante passo para a preservação do património cultural imaterial, com a assinatura de uma Carta de Compromissos, que tem como intuito a inscrição das Tunas Rurais do Marão e do Alvão no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.

Este documento vincula o interesse e vontade das Câmaras Municipais de Vila Real, Santa Marta de Penaguião e Amarante, juntamente com as Tunas Rurais de Soutelo, Bisalhães, Campeã, Carvalhais e Ansiães, bem como da Associação Arquivo de Memórias, de contribuírem para a preservação deste valioso património.

De salientar que a Direção Regional de Cultura do Norte acompanhará o processo de inscrição das Tunas Rurais do Marão e do Alvão no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, auxiliando neste desígnio.

Neste âmbito, destaca-se uma das iniciativas que tem sido levada a cabo para manter o dinamismo das Tunas: “O TOQUE”- Encontro de Tunas Rurais do Marão e do Alvão, um projeto conjunto da Associação Arquivo de Memórias, das Câmaras Municipais e das Tunas Rurais envolvidas, que celebrou a sua 5ª edição, no passado sábado, em Santa Marta de Penaguião.

Com esta iniciativa, pretende-se sensibilizar para a riqueza patrimonial deste género de tunas e para a importância de dinamização das que ainda estão ativas, bem como para a reanimação daquelas que já cessaram atividade ou para apoiar a criação de novas.

Este é apenas um exemplo do trabalho de inventariação e de preservação do património, quer material, quer imaterial, que tem vindo a ser feito e que mereceu destaque na candidatura de Vila Real a Capital Europeia da Cultura 2027. Assumindo-se a cultura como um bem essencial, o património cultural desempenha um papel preponderante na identidade dos indivíduos e das comunidades, pelo que é fundamental a sua proteção e valorização, como forma de garantir o seu usufruto às gerações futuras, perpetuando-se, assim, a nossa herança cultural.

cultura como um bem essencial, o património cultural desempenha um papel preponderante na identidade dos indivíduos e das comunidades, pelo que é fundamental a sua proteção e valorização, como forma de garantir o seu usufruto às gerações futuras, perpetuando-se, assim, a nossa herança cultural.

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