VILA REAL MARCA PRESENÇA NO XANTAR 2018 | SALÃO INTERNACIONAL DE TURISMO GASTRONÓMICO DE OURENSE

XantarO Município de Vila Real volta em 2018 a marcar presença no Xantar, Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorre de 31 de janeiro a 4 de fevereiro em Ourense, cidade galega geminada com Vila Real desde 1983. Trata-se de um dos mais importantes certames gastronómicos realizados na península ibérica que atrai todos os anos milhares de pessoas até ao recinto da Expourense, transformando aquele espaço num grande centro de restauração e numa oportunidade única para despertar o interesse turístico dos muitos visitantes.
Considerando que o principal objetivo do Xantar é defender a cultura da qualidade gastronómica posicionando-a como um importante fator de atração turística e uma partilha de sabores e experiências esta mostra é, também, um ponto de encontro dos recursos turísticos. Assim, o Município de Vila Real continua a apostar nesta participação para mostrar o que de melhor a região tem para oferecer, desde a boa cozinha, aos vinhos, passando pelos grandes eventos que colocam Vila Real na rota de um turismo de qualidade. O Circuito Internacional de Vila Real voltará a ser o evento em destaque no stand institucional do Município numa aposta na divulgação fora de portas daquele que foi eleito o melhor traçado citadino do mundo.

DIA DO PERFIL DO ALUNO

perfil alunoO Perfil do Aluno esteve em debate, a nível nacional, no dia 15 de janeiro. Tratou-se de uma iniciativa do Ministério de Educação em colaboração com a Federação Nacional de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário, através da qual foi lançado o desafio às escolas para suspenderem, por um dia, a rotina diária e organizarem um momento para reflexão e trabalho em torno desta temática.
Para além da realização de uma conferência nacional, que foi transmitida a partir de Lisboa para todo o País através de videodifusão, decorreram conferências locais simultâneas em centenas de escolas e atividades paralelas com a participação de professores, alunos, encarregados de educação, autarcas, empresários.
O Município de Vila Real, em parceria com todos os estabelecimentos de ensino da rede pública, não quis ficar de fora desta reflexão, para a qual também foram convidados pais/encarregados de educação, alunos, professores, entre outros. Esta iniciativa permitiu a troca de opiniões entre os vários agentes educativos que marcaram presença no auditório da Biblioteca Municipal, que reconheceram como fundamental esta partilha de experiências e conhecimento, para garantir um ensino mais próximo das reais expectativas e necessidades dos alunos.
Com esta iniciativa, o Ministério da Educação, em colaboração com a Federação Nacional de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário, pretende refletir sobre a organização da escola portuguesa, o desenvolvimento curricular e as metodologias de ensino, de modo a tornar realidade um perfil de alunos de base humanista que, constituindo uma referência comum de rigor, tenha em atenção as diferenças.

UM MILHÃO DE ÁRVORES POR MUNICÍPIO PARA SALVAR O CLIMA

1m arvores

O projeto " Um milhão de árvores por município para salvar o clima" é um esforço planeado e coordenado pela Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, com a colaboração e empenho dos municípios, freguesias e baldios dos respetivos concelhos.


Dia 26 de janeiro, pelas 15h00, na Campeã, Vila Real, será apresentado o projeto" Um milhão de árvores para salvar o clima", com a plantação de algumas árvores pelos alunos das escolas locais, pelas entidades participantes e pelo Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas.
O Município de Vila Real é o primeiro aderir a este novo projeto, assumindo o compromisso de atingir a ambiciosa meta de plantar um milhão de árvores no seu território nos próximos cinco anos.
O objetivo da Quercus e das demais entidades associadas é o de continuar a contribuir para um correto ordenamento florestal do território nacional, numa tentativa de melhorar a gestão e diminuir o risco de incêndio, através da implementação de mosaicos de floresta autóctone e da manutenção de faixas de espécies ripícolas ao longo das linhas de água.
A iniciativa pretende reflorestar cerca de 1.000 hectares de áreas públicas, privadas ou comunitárias por concelho com 1.000.000 árvores de árvores de espécies autóctones, tal como tem sido feito em todos os processos de reflorestação promovidos pela Quercus. Serão utilizadas técnicas de plantação, sementeira e aproveitamento da regeneração natural.
Com o objetivo de manter a floresta nativa com espécies autóctones, serão plantados carvalhos, castanheiros, sobreiros e outras, o que contribuirá para um aumento do sequestro de carbono, melhoria das propriedades e conservação dos solos, melhoria da qualidade da água e do ar e enriquecimento da biodiversidade de cada região.
Paralelamente, e como a conservação e gestão dos espaços florestais não existe se não existirem pessoas, a implementação deste projeto contribuirá para um aumento do bem-estar das populações rurais, do emprego, de novas oportunidades de empreendedorismo, e, de uma forma global, para melhorar a qualidade de vida das populações. O combate ao aquecimento global e às alterações climáticas tem de ser um combate de toda a sociedade para tentar evitar o colapso do planeta e a extinção das espécies.

O aquecimento global está diretamente relacionado com a acumulação de gases com efeito de estufa na atmosfera, como o CO2.
O método mais eficaz para retirar CO2 da atmosfera é plantar floresta.
Para além da Quercus, das Câmaras Municipais, das Juntas de Freguesia e dos Baldios, pretende-se envolver associações, escolas, universidade, empresas, grupos desportivos e recreativos e cidadãos em geral, que serão convidados a participar em todas as ações de planeamento e implementação necessárias no âmbito desta iniciativa.


QUE ESPÉCIES SERÃO PLANTADAS?
As espécies a utilizar neste projeto são:
Carvalho-negral; Carvalho-alvarinho; Carvalho-cerquinho; Pinheiro-bravo; Pinheiro-silvestre; Pinheiro-manso; Zimbro; Castanheiro; Sobreiro; Azinheira; Cerejeira; Nogueira; Bordo; Amieiro; Lodão-bastardo; Azevinho; Medronheiro; Pilriteiro; Freixo; Loureiro; Folhado; Macieira-brava; Pereira-brava; Salgueiro; Mostajeiro; Vidoeiro; Azereiro; Teixo; Zelha; Tramazeira; Sabugueiro.
As espécies serão instaladas, sempre que possível, em povoamentos mistos ou em mosaicos de modo a promover a maximização da biodiversidade e a diminuição do risco de incêndio.

 

Para mais informações contactar:

Quercus:João Branco, Presidente da Direção Nacional da Quercus
tlm: 937788472 - E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Município de Vila Real: Carlos Silva, Vereador
tlm: 939480902 - E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Carta Educativa

carta educA Carta Educativa de Vila Real foi elaborada durante os anos de 2005 a 2007, tendo sido aprovada pelo Executivo Municipal de Vila Real e pela Assembleia Municipal de Vila Real em 2007 e homologada pela então Senhora Ministra da Educação em Janeiro de 2008.
Conforme o disposto no nº3 do art.º 20º do Decreto-Lei nº7/2003, de 15 de Janeiro (regulamenta os conselhos municipais de educação e aprova o processo de elaboração da carta educativa, transferindo competências para as autarquias locais), “O Ministério da Educação e as câmaras municipais reavaliam obrigatoriamente de cinco em cinco anos a necessidade de revisão da carta educativa.”

Assim, face às alterações já introduzidas no âmbito da Rede Escolar, e dado que a Carta Educativa de Vila Real - encarada como um instrumento, não estanque, que reflete por excelência o quadro conceptual de inteligibilidade, afastando-se de qualquer posicionamento determinista, de forma a criar um sistema operativo flexível -, deve ser capaz de dar resposta, em cada momento, à dinâmica social, educativa e económica, a nível local e regional, o Município de Vila Real está a promover a reformulação da Carta Educativa de Vila Real, pelo que, para o efeito, solicita e, desde já, a todos os Munícipes, que colaborem na sua reformulação, através da resposta às perguntas constantes no seguinte inquérito https://pt.surveymonkey.com/r/vilareal, até ao dia 4 de Março de 2018.

VIII CONCURSO “CARTA A LOS REYES MAGOS”

reisDecorreu, no dia 13 de janeiro, na Câmara Municipal, a entrega de prémios do VIII Concurso de Escrita “Carta a Los Reyes Magos”, promovido pelas professoras de Espanhol de escolas pertencentes ao distrito de Vila Real, com a colaboração da docente da área de Espanhol do DLAC da UTAD, Cátia Teixeira, e da Câmara Municipal.
Este concurso, que se destina-se a alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, tem como objetivos divulgar aspetos civilizacionais e culturais espanhóis, ativar o conhecimento da língua e da cultura espanholas, fomentar e consolidar hábitos de escrita e promover a criatividade e a imaginação.
Este ano o Concurso, que tem vindo a alargar a sua a sua área de influência, contou com a participação de trinta escolas do Norte do País: Braga, Bragança, Chaves, Vila Real, Alpiarça, Porto, Santo Tirso, Cacém, Póvoa de Varzim, Macedo de Cavaleiros, Penafiel, Parede (Lisboa), Aveiro, Vila Nova de Gaia, Ovar e Paredes.
Depois da atuação do Coro de Câmara da UTAD, e de terem tomado a palavra, o Vereador do Pelouro de Educação e Ensino, José Maria Magalhães e a docente da área de Espanhol do DLAC da UTAD, Cátia Teixeira, foram entregues os prémios aos alunos cujos trabalhos foram selecionados pelo júri do concurso.

Alunos vencedores da VIII edição do Concurso Carta a Los Reyes Magos:
7º ano - Carolina Batista – Agrupamento de Escolas de Baçal – Bragança
8º ano – Rodrigo Sousa – Escola Secundária de São Pedro – Vila Real
9º ano – Maria Pereira – Agrupamento de Escolas José Relvas - Alpiarça
10º ano iniciação – João Coelho – Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo - Porto
10º ano continuação – Ângela Rodrigues – Agrupamento de Escolas de Baçal – Bragança
11º ano iniciação – Maria Inês Miranda - Escola Secundária Dr. António Granjo – Chaves

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