Entre os dias 28 de fevereiro e 3 de março, Vila Real esteve presente na Bolsa de Turismo de Lisboa, a maior feira portuguesa de promoção turística, numa parceria com a CIMDOURO e o Turismo do Porto e Norte de Portugal.

No stand institucional estiveram novamente em destaque o Barro Preto de Bisalhães, com demonstrações ao vivo, e as 7 Maravilhas Doces e à Mesa, com a participação dos habituais parceiros do Município nesta iniciativa, nomeadamente, a Adega de Vila Real, a Confraria do Covilhete, a Casa Lapão, a Fundação Casa de Mateus e a Associação de Criadores de Maronês.

A Central do Biel e o Circuito Internacional de Vila Real, marcado para o fim-de-semana de 28 a 30 de junho, mereceram também um lugar de relevo na presente edição da BTL, confirmando Vila Real como um destino turístico com um forte potencial cultural, desportivo, natural e gastronómico.

O Município de Vila Real continua, deste modo, a investir na presença em algumas das mais importantes feiras de turismo e gastronomia realizadas na Península Ibérica dando visibilidade e notoriedade ao destino Vila Real e ao Douro, com o intuito de atrair novos públicos e mercados, elevando a cidade e a região à condição de destino de eleição.

“Acreditamos no nosso potencial turístico, naquilo que nos diferencia, nos nossos produtos e serviços de elevada qualidade capazes de satisfazer um público exigente que mostra muito critério na hora da escolha do destino para férias e lazer” afirmou a vereadora do pelouro do turismo, Mara Minhava, sublinhando que “esta presença na BTL permitiu-nos mostrar alguns dos “ex-libris” de Vila Real, o que, estou certa, trará retorno turístico e económico ao concelho”.

Foi inaugurada, no dia 28 de fevereiro, na Escola Secundária São Pedro, a Exposição Anne Frank: Uma História para Hoje, constituída por mais de 200 fotografias pessoais do arquivo da família Frank, assim como por excertos do famoso Diário de Anne Frank. Alexandre Favaios, vereador do pelouro da educação e vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real, marcou presença no ato inaugural onde sublinhou “o papel da Escola em manter vivas as memórias para não mais voltarmos aos horrores da 2ª Guerra Mundial e do Holocausto, a incrível história de Anne Frank cujo diário continua a ser um símbolo das vítimas e de todas as formas de discriminação e opressão deve fazer-nos refletir e melhorar”, acrescentando ainda que “a escola, também ela uma conquista de abril, tem um papel muito importante como instrumento educativo e informativo, procurando sempre a construção de um pensamento crítico no sentido da tolerância, liberdade e igualdade para todos”.

Esta exposição narra a história de como a família Frank foge para Holanda deixando para trás a Alemanha Nazi e de como foi obrigada a esconder-se durante cerca de dois anos num “anexo secreto”. Conta-nos também o momento da traição que os conduz aos campos de concentração e à morte. Desta forma os visitantes conseguem construir uma visão geral de como uma história pessoal se relaciona com eventos ocorridos a nível mundial.

Recorde-se que este é um projeto de âmbito nacional que conta com o apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos em Portugal e que resulta numa parceria entre Embaixada, a Anne Frank House, a Associação Comunidades que Florescem e a Escola Superior de Educação Paula Frassinetti.

Uma particularidade muito interessante desta exposição é que durante dois dias, 20 alunos da Escola Secundária São Pedro e do Agrupamento de Escolas Diogo Cão receberam formação para serem os guias da própria exposição, assim, mediante agendamento, quem visitar esta exposição terá como guias alunos das escolas.

A Exposição está patente na Biblioteca da Escola Secundária São Pedro até ao dia 21 de março de 2024 e de seguida vai para o Agrupamento de Escolas Diogo Cão.

O agendamento de visitas pode ser feito através do email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

A Câmara Municipal de Vila Real viu aprovado, pela Secretaria Geral do Ambiente, através do Fundo Ambiental, o projeto de Educação Ambiental "À descoberta do Alvão: Brigada de intervenção 2024", um campo de férias desenvolvido pela equipa do ambiente do Município que propõe muita diversão mas, acima de tudo, a tomada de consciência do maravilhoso território onde vivemos e que partilhamos com uma diversidade, uma BIOdiversidade fabulosa e deveras importante para o garante da nossa qualidade de vida.

Este campo de férias, que decorrerá de 1 a 5 de abril,  destina-se a jovens entre os 12 e os 18 anos, de Vila Real e de Mondim de Basto, a quem o município lança o desafio para virem conhecer melhor o Parque Natural do Alvão, naquela que é a sua paisagem, biodiversidade, geodiversidade, cultura, com investigadores de excelência, e para partilharem momentos de convívio com aqueles que têm protegido o PNAl, para que hoje possamos disfrutar deste património natural.

Recorde-se que o modelo de cogestão das áreas protegidas, que atualmente se encontra implementado e a dar os primeiros passos no Parque Natural do Alvão (PNAl), traz diferenças significativas na gestão deste espaço, nomeadamente na criação da comissão de cogestão, uma estrutura composta por várias entidades de referência no território.

Este novo modelo de gestão, no qual se enquadra esta iniciativa do Município de Vila Real, pretende imprimir desde logo uma gestão participativa e de proximidade, onde os atores locais são peça fundamental no plano de ação da área classificada.

As inscrições decorrem até ao dia 21 de março de 2024, através deste link.

DECRETO-LEI N.º 10/2024 DE 8 DE JANEIRO, NOMEADAMENTE ALTERAÇÃO AO REGIME JURÍDICO DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO (RJUE).

Considerando que o diploma referido em epígrafe entrará em vigor na próxima segunda-feira, dia 4 de março, o Município de Vila Real pretende esclarecer e clarificar algumas das alterações subjacentes a este regime.

Desta forma, disponibilizam-se nos links abaixo os seguintes elementos:

1 -Descrição das principais alterações ao RJUE, pela aplicação do Decreto-lei n.º 10/2024, de 8 de janeiro;

2 -Republicação do RJUE;

3 -Portaria n.º 71-A/2024 – são identificados os elementos instrutórios;

4 -Portaria n.º 71-C/2024 – alteração à Portaria n.º 1268/2008, de 6 de novembro sobre modelo e requisitos do livro de obra.

Uma vez que as alterações introduzidas podem suscitar dúvidas aos requerentes e aos técnicos subscritores dos projetos, o Município sugere que, previamente à submissão de pedidos para apreciação, se dirijam ao balcão de atendimento ao cidadão, podendo esclarecer devidamente a interpretação ao diploma.